Nove de junho.

É o dia da minha mãe. O dia em que ela completa mais um ano de vida. O dia em que eu fico toda perdida tentando encontrar palavras que possam, de alguma forma, dizer o quanto eu a amo. Mas sempre foi inevitável e creio que será sempre assim. O amor que eu sinto por ela é um amor indescritível, um amor infinito, um amor pelo qual eu deixaria qualquer coisa para continuar a alimenta-lo dentro de mim.
Imagino o quanto ela sofreu, quando eu estive ali - toda pequenininha, em uma UTI. Lutando pela vida. Ela me viu ao nascer e depois disso, ficou 11 dias sem poder me ver. E, segundo a minha avó, não fraquejou em nenhum instante. Orava, pedia, suplicava a Deus pra que eu pudesse me recuperar... Pra que eu pudesse viver. E hoje eu estou aqui, como ela mesma diz, uma cavalona! Graças a sua fé.
Sou infinitamente grata a Deus por ter me dado uma mãe tão linda, tão amável, tão tão tão tudo. Apesar de todos os problemas, de toda depressão, eu sei que ela é a unica que em hipótese alguma vai me abandonar.
Ah, mãezinha, feliz aniversário! Te desejo toda a felicidade do mundo! Sempre. Que Deus continue a te abençoar! Eu te amo muito, com todas as minhas forças.

Ponto.

Hoje também é o dia do João Paulo, amigo insubstituível, por quem eu tenho uma amor infinito.
Eu não tenho o que falar sobre você; creio que seja por causa desse meu jeito gelado. Como é? Irredutível. Mas enfim, eu te desejo toda a felicidade do mundo. Muita paz, saúde, amor, sabedoria e tudo de mais lindo que existe! Torço por você. Torço por sua felicidade. Saiba que você é uma das pessoas que eu não quero que deixe de fazer parte da minha vida nunca.
Me desculpe por não te amar da maneira que você deseja, mas saiba que eu te amo muito, do meu jeito.

Outro ponto.

Felicidades pra Carla também que eu não vejo a anos, mas lembro sempre.




Ai, aniversários a parte... Um beijos!